A chapa expandida é um material com durabilidade e versatilidade incrível, por isso, é usada com frequência em fábricas e usinas. Outro ponto positivo é a rentabilidade dela, tendo um melhor custo benefício.
Este tipo de chapa tem uma superfície aberta e facilita a passagem de som, luz e ar, além de não acumular muita sujeira, sendo ideal para o setor industrial, usinas e também outros ramos, como a construção civil.
Confira neste texto alguns dos acabamentos mais realizados em chapas expandidas e como é a utilização delas em fábricas e usinas.
A chapa expandida é submetida a um processo especial na fabricação, envolvendo cortes e repuxos mecânicos para transformar a peça em uma tela inteiriça. Elas podem ser feitas de aço carbono, aço inox ou alumínio, dependendo da finalidade.
Também possuem uma grande variedade de malhas, como os micro-expandidos, para utilização em filtragens. Ou então, as malhas convencionais, usadas para proteção de um ambiente e também em pisos industriais.
Assim como as chapas perfuradas, as expandidas têm grande variedade de material e modelos, dependendo do tamanho da malha. A chapa ideal, com o tamanho e o tipo de material, é definida conforme o projeto.
Após escolhido o metal utilizado para fazer a chapa, a peça é colocada em uma máquina para expandir, transformando a folha de metal em uma malha. A máquina tem uma faca que determina o padrão e o tamanho do vasão/corte.
Geralmente, a malha fica com espaços em forma de um quadrado diagonal, mas outros padrões vêm sendo criados.
Assim como os cortes, é preciso ficar atento com o acabamento que a chapa vai ter, porque ele é fundamental para dar durabilidade na peça.
Este é o processo mais comum para dar o acabamento na chapa expandida antes dela chegar até o cliente final. Mas a galvanização em si, é o processo de aplicar uma camada protetora de zinco ou outras ligas com zinco a uma superfície de ferro/aço. O objetivo é evitar a corrosão.
Outro tipo de galvanização é a eletrolítica. Ela tem o mesmo objetivo da galvanização à fogo, mas muda a maneira de se fazer. Na eletrolítica, a aplicação do zinco na peça é feita através de uma corrente elétrica.
A vantagem deste processo, conhecido também como zincagem eletrolítica, é que garante a cobertura mais homogênea do zinco no metal e, com isso, a proteção contra a corrosão torna-se mais eficiente.
Esse tipo de pintura é muito utilizada no ramo automobilístico, mas também ganhou o setor metalúrgico para a proteção de chapas expandidas. A pintura eletrostática é mais resistente aos arranhões e corrosão.
Além disso, ela também é bem resistente e não descasca ou desbota com o tempo, o que poderia expor o metal ao ambiente. A tinta reveste a peça com uma película de polímero termo-endurecível. Quando a peça é pintada, recebe uma carga elétrica oposta à dela, fazendo a tinta fixar no material.
Você viu que a chapa expandida pode ser usada de várias maneiras e tem diversos acabamentos. Mas, de qualquer maneira, o mais importante é contar com materiais de qualidade e com certificação do aço conforme a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Além disso, é interessante buscar uma empresa com tradição no mercado, como a Metaltec, que trabalha há mais de 30 anos na produção metalúrgica e busca inovações tecnológicas para entregar aos clientes qualidade na transformação do aço.
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